domingo, 31 de maio de 2009

O anzol da nostalgia

Esta canção transmite-me tanta nostalgia, que me leva a reflectir o que são raízes.  Enquanto brasileiro nato e português de escolha, a cultura de um povo parece-me mais afectiva que biológica.  Enquanto alguns apregoam que a biologia deve prevalecer sobre a afectividade, prefiro ressaltar o quanto esta última é importante, através do simples sentimento de gostar nostalgicamente de uma canção que não vivi (vim para Portugal em 1994 e Anzol nasceu pelos Rádio Macau em 1987, no álbum O Elevador da Glória):

Two versions of the same song V

Carole King wrote Will You Love Me Tommorrow with Gerry Goffin on 1960 and she sang it herself only on 1971’s album Tapestry, one of my favorite albuns.  This version is a live one from Carole King:

On his 1993’s album Taxi, Bryan Ferry covered this song.  The following version is also live by Bryan Ferry:

domingo, 17 de maio de 2009

Comptine d’un autre été

Je suis là, perdu au milieux de quelque chose. Le blanc et le noir sont là aussi, j’écoute la musique, triste et belle, comme une plume sur la mer du feu. Le piano dit à moi que la chose la plus triste ce n'est pas soufrir, mais n'avoir pas de la chance à sentir.

L’homenage possible à la grandiosité de la musique d’Yann Tiersen au film Le Fabuleux Destin d’Amélie Poulain.

sábado, 16 de maio de 2009

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Ella

Com seu doce sussurro de jazz em meus ouvidos, Ella fascina-me. Nada melhor para um fim de noite:

domingo, 10 de maio de 2009

Uma festa a um santo de um lugar

Quiosques de peruanos, indianos e portugueses com produtos chineses.  Farturas, pipocas, cachorros, algodão doce.  Música pimba, carrosséis com canções distorcidas e aos berros.  E crianças, muitas crianças, a sorrir e a acenar radiantes para os pais igualmente felizes.

domingo, 3 de maio de 2009

Mãe

De tão simples palavra, nasce o mundo.  Tua força cria cidades, tua coragem alimenta esperanças, tua experiência ensina os sábios, teu amor embala os líderes.  E equilibras força, coragem, experiência e amor com toda a simplicidade, porque não precisas demonstrar o que fazes, apenas fazes.  Por isso, hoje não é teu dia, são todos, este e os outros, quando és simplesmente mãe.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Lisboa, Lisbon, Lisbonne, Lissabon

Lisboa revisitada - impressões registadas sob o olhar de quem já viveu por esta terra banhada pelo mar e pelo Tejo:

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Terra de contrastes - a imponência do prédio e o olhar do mendigo

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Terra de contrastes – a modernidade em rede com o antigo

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Arquitectura que chama um olhar simétrico

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Simetria contígua

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A urbanidade do Terreiro do Paço

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O triunfo em forma de arco

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Sob o portal da Rua Augusta

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E depois de atravessá-lo, a caminho do Rossio

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Fonte no Rossio (Praça D. Pedro IV)

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Teatro D. Maria II

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Convento do Carmo visto do Rossio

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Armazéns do Chiado, memória do fogo e tradição comercial

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Descontracção e tradição no Café A Brasileira

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Lisboa e o Tejo vistos do miradouro do elevador de Santa Justa

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Lisboa e o Castelo de S. Jorge vistos do mesmo miradouro

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Detalhe da porta do elevador de Santa Justa

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A arte nos azulejos

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Ruínas do Convento do Carmo, memórias do terramoto de 1755

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Detalhe do palácio nacional de Belém

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Mosteiro dos Jerónimos

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Entrada do Centro Cultural de Belém

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Doca de Belém, a ponte 25 de Abril e o Cristo Rei (Almada) ao fundo

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Alma portuguesa, Torre de Belém

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Ao fundo, o mar e o Tejo encontram-se e a terra principia