Ao que se auto-denomina Estado denomino opressão.
Quero fazer do Estado a questão e da liberdade, a bandeira.
Quero que os discordantes respeitem a diferença e que as concordâncias façam mais que diplomacia.
Quero dizer não ao medo mesmo que tenha medo.
Sentir que a diversidade nata e o pensamento não são motivo de discriminação ou chacina covarde, de desapego ao que é humano.
Quero pensar que ser humano é tão humano como animal e se ser animal é não ser humano então que sejamos menos humanos.
Quero paz, quero futuro.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
O Estado e o estado
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