Como falar se o vulgar é corrente, se a energia cria-te e cerceia tua força? Como culpar quem te vive intensamente, quem te sobrepõe ao viável, ao plausível? Como esquecer quando teu abalo abriu às raízes, pelas rachaduras, a tua terra, teu suor, teu fogo, teu fôlego? Como falar, como recriar, se tu és o que não és, mas o que julgas ser em cada um de nós?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário