O diálogo possível entre o céu e a terra: reflexo. Vejo, páro, escuto, os sentidos que atentam à orquestra invisível e inaudível repousam neste horizonte.
sábado, 1 de novembro de 2008
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E então descubro que tenho sede, mas não tenho sede de água. Tenho sede de rede.
O diálogo possível entre o céu e a terra: reflexo. Vejo, páro, escuto, os sentidos que atentam à orquestra invisível e inaudível repousam neste horizonte.
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