Estou em reflexão, não exactamente as costumeiras pré-eleitorais, que exigem não se falar sobre a opção de voto, qual quarta-feira de cinzas ao contrário. É ao contrário que faço a minha reflexão sobre o não ir votar, ao fazer um anti-voto ao silêncio da cidadania, em resgate do direito conquistado ao longo da história sócio-política da democracia. Neste contexto, amanhã acordo cedo e vou votar, pensando naqueles que lutaram por este direito e negando a inércia que, apesar de descontente, prefere a abstenção à possibilidade de mudança.
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