E então descubro que tenho sede, mas não tenho sede de água. Tenho sede de rede.
sábado, 1 de maio de 2010
Flores do vento
À procura de dentes-de-leão, esperamos. O tempo de espera não precisa ser de ansiedade: há sempre o que inventar e reinventar, como os nomes. Hoje chamamos aos dentes-de-leão, flores do vento, à espera da brisa que as leve para outras paragens.
1 comentário:
O tempo de espera acabou. Agora é tempo de chegada. Mas é preciso manter a serenidade para inventar e reinventar os próximos passos a dar.
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