Vazio, escuro, sem vida? Não, apenas um fundo grávido de palavras. Porque as cores, a luz são apenas presenças que se destacam na ausência. E nesta ausência, cada tecla no teclado junta-se ao ritmo, tecendo a rede, criando espaço, preenchendo o invisível, intangível, inanimado. Faço de mim apenas meio para esta rede, meus dedos teclam, o teclado responde, o computador repete e o lcd confirma o que meus olhos vêem.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
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