Quando me pergunto o que o meu trabalho pode trazer à poesia, lembro que quem escreve, mesmo que sejam linhas de código c# no visual studio, sabe que, quando estiver pronto, deixa de ser seu o que escreveu, ultrapassando a fronteira das horas perdidas ou ganhas em frente ao écrã lcd da sua workstation.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
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