Há dias assim. Em que pensamos pela manhã, a caminho do trabalho, nos nossos filhos, imaginando-os a brincar no infantário, no dia mundial da Criança, e sorrimos. Chega a hora do almoço, vamos ao restaurante da esquina e vemos o noticiário sobre o acidente do Airbus A330-200 da Air France, e entristecemos. Há dias assim, dias sim e não, dias de vida e morte. Que a vida prevaleça na esperança de uma nova manhã.
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2 comentários:
Tens uma forma tão simples e poética de pensar o mundo.
Sim, agradecemos a graça de não termos sido nós, de estarmos vivos. Não,, ninguémd everia morrer dessa maneira, sem um abraço ou um sorriso de despedida. Sim, eu imagino muitas vezes uma criança querida a saltar alegre no seu infantário. Não, não a posso ver como desejaria, nem ela saberá que poderia ter saudades deste não-convívio.
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