segunda-feira, 3 de março de 2008

Cena fulgor

Como qualquer luminosa esfera de plasma, toda estrela tem um ciclo de vida.  Ao contrário do que pensamos, uma estrela cadente não é uma estrela, mas um meteóro que entra na nossa atmosfera, e ao sofrer atrito, deixa seu rasto.  Nesta madrugada vi uma estrela e vi seu rasto e o que ficou em mim foi o sorriso, como reflexo da imensa beleza de uma noite perfeita, onde só estrelas iluminavam o céu.  Não era uma estrela qualquer, seu rasto marcou o céu de quem cá ficou para vê-la.  A cena fulgor basta-me e permanece.

1 comentário:

Tuki disse...

Fulgor em mim e em ti, por amor à eternidade