Esta voz que não canta, que se quer apenas presente, parte do eco das outras vozes, parte do eco do que o pensamento permite, renasce à deriva, no mar que recria. Corrente ausente, que leva tudo do rio à foz, escuta esta voz, faz do seu desejo o futuro e dá continuidade à sua marcha! Ninguém larga a grande roda, ninguém sabe onde é que andou. [...] O meu sonho acaba tarde, acordar é o que eu não queria*.
* O Pastor, Madredeus
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