Mesmo que eu cantasse todas as canções, mesmo que eu falasse todas as línguas, minha voz comum no meio da multidão é pequena demais para ser grande e grande demais para ser pequena. Minha voz comum nasce dos dedos, leves toques sobre letras, conjugando verbos, criando palavras, construindo frases. É a comum voz entre as gentes, mas como toda voz, não tem idade, nem padrão, vive de saudade, sentidos e esperança.
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