Pátria, mátria, fátria. Desta terra que todos pisam, deste mar que todos navegam, do ar que todos respiram. Se de todos é cada parte e se de cada parte, em uníssono, obtém-se o todo, porque não há fraternidade? Porque o coro de todos não é a voz de cada um por todos, porque o coro de um é mais que de outro? Porque o silêncio quando o som faz-se ouvir? Fraterna idade que ainda não tem consciência do real. Real idade onde já não há fraterno.
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