Há muito que a palavra não me basta e reaprendo então a reescrever, reler, repensar, remexer. Do que fica à tona, palavra-esponja, água de escrita, fala em forma de letra, já não me satisfaz. Quero a outra, quero aquela, quero a reinventada, só não me tragam a mesma. O que faz eco já não me chama, o que destoa já se desbota e o que me dizem entra em desarmonia. No padrão do tempo, relógio das horas, faca do pão do café da manhã. Café sem café, leite com chocolate, banana, maçã, ou outra fruta qualquer. Porque somos carne, porque somos peixe, porque somos tantos, porque somos outros, porque somos escrita.
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