Ainda não tenho uma resposta. Continuo a escutar, a canção acaba, a transição para a próxima começa, volto atrás, continuando este movimento repetido, automático, sem razão aparente. Procuro na prevista mensagem, em fotografias do passado e do futuro possível, revisto a mente com rede de pesca, lanço-me ao rio, nado pelo avesso, desemboco no mar, sob o sol de Matosinhos e vejo muita coisa e quase nada é igual a ela e eu, mas nada é igual a ela e eu.
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