Como qualquer luminosa esfera de plasma, toda estrela tem um ciclo de vida. Ao contrário do que pensamos, uma estrela cadente não é uma estrela, mas um meteóro que entra na nossa atmosfera, e ao sofrer atrito, deixa seu rasto. Nesta madrugada vi uma estrela e vi seu rasto e o que ficou em mim foi o sorriso, como reflexo da imensa beleza de uma noite perfeita, onde só estrelas iluminavam o céu. Não era uma estrela qualquer, seu rasto marcou o céu de quem cá ficou para vê-la. A cena fulgor basta-me e permanece.
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1 comentário:
Fulgor em mim e em ti, por amor à eternidade
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