Já se tinha habituado a estar com o pai só de quinze em quinze dias, mas naquele dia a menina estava diferente. Quando percebeu que estava agora no colo da mãe e que por mais duas semanas não poderia brincar com o pai, a menina olhou para ele com olhos vidrados e fez um beiço. Aquele gesto sem som lembrou-lhe o quanto intensa é a palavra saudade.
quarta-feira, 12 de março de 2008
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2 comentários:
Quando se ama de fato alguém, sobretudo um pequeno ser adorável que se pôs no mundo, por que não possibilitar um maior convívio desta criança com o pai, de modo que não sinta (sintam) tanta saudade? Será isto impossível de se realizar? Não vale a pena pelo menos tentar uma maior flexibilidade nos encontros, para o bem da criança?
Queremos mais bebes, queremos mais bebes!
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