Tu existes em ti próprio e persistes. Tu és o rei e o escravo, o princípio e o fim do fio que te sustenta. Teus caprichos são prezados e odiados. Fazes cópias de ti mesmo na esperança de não morreres, mas teu rio já secou e as pedras do fundo agora flutuam no vazio da tua existência. Então choras, depois ris, dormes e continuas a sonhar.
sexta-feira, 14 de março de 2008
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